Tomei um “porre” de cinema no feriadão. Vi seis filmes. Só um merece referência: o belo “Suprema felicidade”, de Arnaldo Jabor.
Merecia melhor elenco e melhores atuações de vários atores (que contrastam com algumas participações ótimas). Mas é bonito, pela nostalgia. Deixa alguma coisa a povoar a alma, aquela espécie de tristeza agradável de quando se olha para o passado.
De passagem: já que a Sousa Cruz está entre os principais patrocinadores, é claro que os personagens fumam desbragadamente. É o mal disfarçado merchandising contemporâneo.