Gazeta do Povo de domingo, 16/11:
“Aumento da pena em um terço se a pessoa estiver no exercício de cargo ou função pública, tiver relações domésticas ou ter parentesco até o terceiro grau com a vítima.”
“Em seguida, decidiu que o estado não teria competência para autorizar a oferta de um programa na modalidade semi-presencial, invalidando os diplomas, o que deu origem à toda a polêmica.”
Permalink
Você deve se lembrar, muito tempo atrás, quando nós ficávamos observando exatamente os deslizes das reportagens do grande jornal da capital. Alguns de que nunca esqueci: “Papa favorável à paz na Bósnia” – manchete seria se ele fosse contrário à paz; “Prioridade de Greca será o desemprego” – então, não voto nele!
Como vê, a coisa vem de longa data, mas devemos ser justos: não é privilégio só de um jornal. Até as nossas leis vêm com defeitos ortográficos e não sei no que deu um projeto que previa a existência de cargo de revisor de textos no poder público.
Permalink
e conserte o horário do seu “blog” (se é que dá), porque agora são 11h40min.
Permalink
O mais grave é que as pessoas podem escrever “meio” errado, porque a grande maioria das pessoas não percebem esses “detalhes”… Para a maioria, lamentavelmente, só começa a transparecer o mal português, quando o texto está “exageradamente” mal escrito.
Parece que as pessoas nunca ouviram falar em regência, concordância… Emfim
Permalink
This comment has been removed by the author.
Permalink
Os erros foram brincadeirinha, viu?
Permalink
Ah, ah…. Valeu a brincadeira. Eu não apontei os “erros” dos trechos que coloquei para que cada leitor descubra por si mesmo. No seu comentário, identifiquei três, com certeza, propositais. Seria legal que os leitores indicassem o que viram de errado nos trechos que postei…