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Gazeta do Povo de domingo, 16/11:

“Aumento da pena em um terço se a pessoa estiver no exercício de cargo ou função pública, tiver relações domésticas ou ter parentesco até o terceiro grau com a vítima.”

“Em seguida, decidiu que o estado não teria competência para autorizar a oferta de um programa na modalidade semi-presencial, invalidando os diplomas, o que deu origem à toda a polêmica.”

6 Comentários


  1. Você deve se lembrar, muito tempo atrás, quando nós ficávamos observando exatamente os deslizes das reportagens do grande jornal da capital. Alguns de que nunca esqueci: “Papa favorável à paz na Bósnia” – manchete seria se ele fosse contrário à paz; “Prioridade de Greca será o desemprego” – então, não voto nele!

    Como vê, a coisa vem de longa data, mas devemos ser justos: não é privilégio só de um jornal. Até as nossas leis vêm com defeitos ortográficos e não sei no que deu um projeto que previa a existência de cargo de revisor de textos no poder público.

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  2. e conserte o horário do seu “blog” (se é que dá), porque agora são 11h40min.

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  3. O mais grave é que as pessoas podem escrever “meio” errado, porque a grande maioria das pessoas não percebem esses “detalhes”… Para a maioria, lamentavelmente, só começa a transparecer o mal português, quando o texto está “exageradamente” mal escrito.

    Parece que as pessoas nunca ouviram falar em regência, concordância… Emfim

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  4. Ah, ah…. Valeu a brincadeira. Eu não apontei os “erros” dos trechos que coloquei para que cada leitor descubra por si mesmo. No seu comentário, identifiquei três, com certeza, propositais. Seria legal que os leitores indicassem o que viram de errado nos trechos que postei…

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