Realmente, o mundo continua um lugar muito, muito atrasado. No Irã, pastor (convertido do islamismo ao cristianismo) foi condenado à morte por não querer voltar à sua antiga religião. (Veja aqui). Na Arábia Saudita, mulher foi condenada à pena de dez chibatadas por… dirigir! (Veja aqui).
É difícil não ser etnocêntrico. Como aceitar esse tipo de coisa? A liberdade de crença deve ou não ser um valor universal? As mulheres devem ou não ter os mesmos direitos que os homens?
“Depende da cultura”, dirão alguns… Então, para que serve a Declaração Universal dos Direitos do Homem? Apenas para algumas culturas ocidentais? Deveria ser “Declaração Ocidental…”
E mais: como não relacionar a determinadas práticas religiosas certas atitudes que consideramos incrivelmente atrasadas?
Um dado preocupante: o islamismo tem crescido muito no Ocidente. Líderes muçulmanos há muito declaram que a Europa vai ser inexoravelmente conquistada pelo islamismo, por uma simples questão matemática: os europeus têm cada vez menos filhos, e os muçulmanos que vivem na Europa têm cada vez mais.
Você viveria num país regido pela sharia, o código dos muçulmanos? No futuro, o seu país pode estar assim – ao menos, é o desejo declarado por muitos líderes islâmicos.