Troquei de foto. Pus uma atual. Entre a antiga e esta, vários anos a mais, algumas rugas, menos cabelos (e agora com duas cores), muitos desejos alcançados, sonhos realizados, grandes alegrias, algumas tristezas, enormes mudanças. Continua a mesma sede de fazer muito mais, experimentar sempre e nunca morrer enquanto estiver vivo – sim, pois há gente que morre antes de fechar os olhos pela última vez.
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Ô, galã, eu preferia a foto mais formal, talvez até pela minha formação acadêmica. E aposto como sua mãe (que é minha, também) vai pensar a mesma coisa, eheheh.