Meu filho de 13 anos às vezes me surpreende com suas “tiradas”. Dia desses, estávamos voltando para casa à noite e passamos perto da praça Ouvidor Pardinho, onde muitos travestis fazem ponto. Comentávamos como havia alguns muito femininos e realmente bonitos. Minha mulher perguntou-lhe se os achava bonitos. Ele saiu-se com esta: “Sim. São como frutas de plástico – bonitas, mas não dão vontade de comer”.
Em outra ocasião, ele se queixava da necessidade de decorar a tabuada, alegando que era muito mais cômodo usar uma calculadora. E argumentou: “Num mundo em que as pessoas não puderem usar calculadoras, será mais útil a escola ensinar os alunos a pescar e caçar”.
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Ele é o máximo.
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ahahahah! o sobrinho saiu-se muito bem nas definições!