Cinema

“Meia-noite em Paris”

Hoje fiquei ainda mais doente. Fui ver “Meia-noite em Paris”. Saí com agravamento do meu romantismo sonhador (sem falar na paixão por Paris, resumo do universo).

“Bombas” cinematográficas

Na semana passada, fui traído por duas “bombas” cinematográficas. Na TV a cabo, assisti ao filme “Os esquecidos”, atraído pela sinopse (mãe acredita que teve um filho que morreu aos nove anos, mas seu marido e seu analista dizem que foi tudo imaginação dela) e pelo bom elenco (Juliane Moore era a protagonista). Um filme horroroso! Vai muito bem até que se descobre a razão do sumiço do filho: abdução

Cinema no feriadão

Tomei um “porre” de cinema no feriadão. Vi seis filmes. Só um merece referência: o belo “Suprema felicidade”, de Arnaldo Jabor. Merecia melhor elenco e melhores atuações de vários atores (que contrastam com algumas participações ótimas). Mas é bonito, pela nostalgia. Deixa alguma coisa a povoar a alma, aquela espécie de tristeza agradável de quando se olha para o passado. De passagem: já que a Sousa Cruz está entre os

TROPA DE ELITE 2 E OUTROS FILMES

Assisti ao Tropa de Elite 2. Um filmão, diferente do primeiro e bem melhor. O que mais espanta é que a verossimilhança do filme é tal que quase chega a veracidade. As semelhanças com a realidade não são meras coincidências… Imprescindível, não dá para perder. Vi recentemente outros três filmes (estes em DVD): – Um sonho possível: mais um filme sobre o “sonho americano”. “Bonzinho”, assistível. Sandra Bullock levou o

Avatar

Fui ver “Avatar” no IMax. Personagens “planos”, roteiro bem fraquinho, previsível, cheio de lugares-comuns. Visualmente deslumbrante. A sétima arte pode fazer, basicamente, duas coisas: 1) contar uma boa história; 2) encantar a visão. Avatar cumpre maravilhosamente o segundo item, embora deixe muito a desejar no primeiro. Mal comparando, é como num quadro: uma pintura abstrata pode ser linda e arrebatadora, mesmo sem “contar uma história”, assim como uma cena histórica

Cinema

Estou de volta, depois de um longo tempo… Final de ano é fogo: muitas provas e trabalhos para fazer (como aluno) e corrigir (como professor). É difícil manter a “identidade dupla”… E ainda tive viagem, morte inesperada na família, muita coisa acontecendo… Estive em São Paulo e aproveitei para assistir ao filme “É proibido fumar”. Bonzinho. O mais interessante do filme é a ótima atuação do Paulo Miklos. Em Curitiba,