Um bom livro!

A Editora Pós-Escrito acaba de lançar seu 21º livro, o segundo de literatura. Trata-se de “Contos e outras coisas de Eribar”. A obra é uma coletânea de contos, crônicas, poemas, textos para teatro e “outras coisas” do advogado e escritor Eriel Barreiros. O livro é muito interessante. Os contos são bastante divertidos e criativos. As crônicas, em geral, tratam da vida rural ou miserável, das mazelas do homem, que está

Sim, eu gosto de televisão!

Sou da geração que viu a TV difundir-se e tornar-se o entretenimento número 1 do brasileiro. Adoro TV. Gosto de sentar-me na poltrona e “zapear” pelos diferentes canais – e sempre encontro coisa boa para ver. Na TV a cabo, há pilhas de programas muito atraentes. Mas na semana passada, chegando em casa às 22h30min, depois do trabalho (horários de professor…), relaxei diante da telinha, após o banho e o

Sampa

Estive em São Paulo para fazer um curso de três dias. Fiquei hospedado na Av. Brigadeiro Luís Antônio – o curso era na Av. Paulista, de modo que eu podia ir e voltar caminhando. Morei alguns anos em São Paulo. Conheço os pontos positivos dessa cidade incrível: se os limites do município fossem transformados nas fronteiras de um novo país, esse país teria tudo. Mas esses três dias de experiência

Cinema

Estou de volta, depois de um longo tempo… Final de ano é fogo: muitas provas e trabalhos para fazer (como aluno) e corrigir (como professor). É difícil manter a “identidade dupla”… E ainda tive viagem, morte inesperada na família, muita coisa acontecendo… Estive em São Paulo e aproveitei para assistir ao filme “É proibido fumar”. Bonzinho. O mais interessante do filme é a ótima atuação do Paulo Miklos. Em Curitiba,

“Unitaliban” é “reincidente”!

Muito boa a piada do Casseta & Planeta sobre o caso da Uniban: “Diretor da Unitaliban passeia pelo pátio da universidade com ideias curtas”! A propósito, matéria de agências noticiosas indica que não foi o primeiro caso de histeria coletiva na instituição. Um grupo de estudantes havia tentado linchar uma aluna de Educação Física, não pelo mesmo motivo que a universitária de minissaia. Fontes entrevistadas na matéria dizem que “o

A “puta” e os “filhos da puta”

Estou indignado com o fato ocorrido na Uniban – universidade paulista onde uma aluna (Geisy Villa Nova Arruda) foi humilhada por estar supostamente vestida de modo inadequado. Vi no Youtube o chocante vídeo do alunos gritando “puta! puta!” quando a aluna saía escoltada por policiais. Tentei escrever um artigo sobre o tema, mas o sangue me sobe à cabeça. Sou professor universitário há 11 anos e já vi muitas alunas

Enade: prova muito mal elaborada

Perdi boa parte de minha tarde de domingo fazendo a prova do Enade – e saí com raiva. Não pela existência da prova, que acho boa e necessária – acredito que o atual Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes) é bem pensado e interessante, embora mereça alguns aperfeiçoamentos importantes. O motivo de minha raiva foi a baixíssima qualidade da prova. A quantidade de erros de português nas questões

“Pontos corridos”

Está novamente em discussão se o Campeonato Brasileiro de Futebol deve continuar a ser disputado no sistema de “pontos corridos”, em dois turnos, ou se deveria voltar a ter uma fase classificatória para uma segunda fase, com disputa eliminatória. Para mim, parece claro que o sistema atual é muito melhor. Os adversários dos “pontos corridos” alegam sobretudo uma suposta “falta de emoção”, pela possível definição antecipada do campeão. A realidade

Jornal cada vez mais velho

Não estou entre aqueles que acreditam no fim do impresso. Nenhum veículo novo acabou com seus antecessores, sempre houve uma adaptação. Os jornais impressos diários terão que encontrar o caminho para sobreviverem, e encontrarão. Precisam adaptar-se, porque vêm perdendo terreno para os veículos eletrônicos. Um sintoma é a sensação cada vez maior de que o jornal já nasce velho. Na tarde de ontem, sábado, a Gazeta do Povo de domingo

A “paradinha” na cobrança de pênaltis

O presidente da Fifa fala em proibir a “paradinha” na cobrança de pênaltis. Ideia ridícula e sem qualquer base lógica. Se o jogador não pode usar a “paradinha”, então, por que ao cobrar falta fora da área o time pode usar de artimanhas como as jogadas ensaiadas em que um jogador finge cobrar, salta a bola, e outro chuta? É exatamente a mesma situação: uma simulação com o objetivo de