Art Directors 21st Annual

A partir de hoje, publicarei página a página a obra “Art Directors 21st Annual”, de 1942.A publicação contém “Reproductions of the Art Directors Club exhibit displayed at the Metropolitan Museum of Art in the Spring of 1942”, com trabalhos de “Advertising art, magazine editorial art, advertisement design”.Pode ser material interessante para pesquisadores da área de Artes Gráficas e Comunicação.Por ter mais de 70 anos, é obra de domínio público.Clique na

O PAÍS HORROROSO QUE BROTA DAS REDES SOCIAIS

Sou entusiasta das novas tecnologias da comunicação. Considero a internet a mais fantástica criação humana em termos de tecnologia. Uso redes sociais – o Facebook, especialmente. E me espanta perceber certas faces do país que emergem do uso das redes. Leio muitas notícias na internet e procuro prestar atenção aos comentários feitos nas redes sociais. Desse uso cotidiano, não tenho, obviamente, um levantamento científico que possibilite avaliar a frequência dos

Perda de pontos acabará com a violência nos estádios?

Punir os clubes com perda de pontos em consequência da ação de seus torcedores é uma aberração jurídica. Clubes e torcidas organizadas são personalidades jurídicas distintas – a ação de uma não pode resultar em punição à outra. No caso das brigas, trata-se de infração penal – portanto, a responsabilização deve cair sobre cada agente individualmente. Quem agride não é “a torcida”, mas uma pessoa específica (ou várias, mas cada

RECORDAÇÕES DE INFÂNCIA

A velha sede da fazenda era, para mim, algo emblemático da infância. O que chamávamos de “sede” era, na realidade, um conjunto de edificações que constituíam o núcleo em torno do qual girava toda a vida daquela fazenda de café de quase 200 alqueires. No centro de tudo, estava a casa principal. Ainda hoje, tenho na memória aquele cheiro característico do velho casarão onde vivi boa parte de meus dias

UMA HISTÓRIA DO JORNAL I&C - E COM O "TURCO"

Conheci o Jamil Snege quando era estudante de jornalismo e trabalhava no jornal Indústria & Comércio. Na época (1994!), o I&C era um baita jornal, com uma equipe maravilhosa. Gente do naipe de Roger Modkovski, Marcio Achilles Sardi, Rogério Pereira, Rodrigo Wolff Apolloni, , Liliam Sponholz, José Fernando da Silva, Alessandro Martins, Ana Paula de Carvalho, Alessandra Ferreira, Eledovino Basseto Jr., Oscar Roecker Neto, Israel Reinstein, Miram Gasparim, Eduardo Aguiar, David Campos,

NUNCA MAIS!

A todos aqueles que querem uma ditadura militar, desejaria que vivam sob uma (longe do Brasil). A todos aqueles que defendem tortura contra suspeitos, desejaria que um dia caiam nas mãos da polícia como suspeitos de qualquer coisa. “Desejaria” – porque na verdade não desejo, pois não desejo o mal a ninguém.

SOBRE A DURAÇÃO DOS DISCURSOS

Há um célebre conselho antigo aos “discurseiros”: “seja breve e agradarás”. Nossos políticos deveriam aprender isso. Conta-se que, quando Eduardo Rocha Virmond era Secretário da Cultura, houve uma apresentação pública, ao ar livre, da Orquestra Sinfônica do Paraná. O parque encheu de gente, o povo querendo ouvir música erudita. Mas… programaram antes a discurseira dos políticos: prefeito, governador, autoridade disso, autoridade daquilo… E o povo sob o sol, esperando a falação

QUE RELIGIÃO É ESSA?

Perdoem-me previamente, mas, assim como inventaram o rótulo “ecochatos”, devia haver algo para alguns “religiosos”. Como “féchatos” ou coisa parecida (alguma sugestão?)… Vi uma entrevista do Leandro Damião sobre o gol que fez contra o São Paulo. Ele disse algo mais ou menos assim: “Chutei meio de tornozelo, a bola foi devagarinho, achei que fosse bater na trave, mas entrou. Acho que Deus deu um toquinho ali pra ela entrar…” Tá,