URGENTE! ABSURDO! POLÍCIA FEDERAL DESCOBRE ESQUEMA DE SUBORNO DA COPA

BERNA, Suíça (13/07/14, Agência TEB) – Em investigação realizada a mando da Fifa, a Polícia Federal brasileira, com o auxílio da Interpol, descobriu um esquema de suborno para a derrota do Brasil na Copa do Mundo de 2014. Após várias escutas telefônicas realizadas ao longo dos últimos meses, a PF apurou que o PSDB, preocupado com a possível reeleição de Dilma, “comprou” a derrota brasileira, com o auxílio da CIA, já que o governo dos EUA está muito preocupado com o “avanço do comunismo na América Latina”, informou o delegado Thomas Edwon Barshop, responsável pelas investigações.

As gravações comprovaram diversos contatos dos meliantes com o técnico da seleção brasileira, Luís Felipe Scolari. Os agentes do crime, que serão denunciados por corrupção ativa, garantiram uma série de benefícios a Felipão, todos estendidos até a Copa de 2018 na Rússia: livre consumo nas unidades do McDonald´s em qualquer parte do mundo, suprimento de Nescau para todas as crianças da família Scolari, voos grátis na TAM para Felipão e familiares, fornecimento gratuito de aparelhos de barbear e shampoo anticaspa nesse período, compras semanais livres em qualquer unidade do Grupo Wallmart, fornecimento de pares de sandálias Havaianas para toda a família do técnico, ligações gratuitas entre telefones da operadora Vivo até 2018, entre outras vantagens.
Os criminosos exigiram de Scolari a convocação e escalação, em todos os jogos da Copa, de Hulk e Fred (ou, opcionalmente, Jô) e a não adoção de qualquer esquema tático para a seleção brasileira durante o mundial. Scolari, por sua vez, teria feito uma única exigência não incluída inicialmente na proposta: participar das peças publicitárias do Sebrae referentes à Copa do Mundo de 2018 na Rússia.
A PF apurou ainda, paralelamente, que Neymar foi alertado do complô por um tucano fanático por futebol, e que o atacante teria então combinado com o jogador colombiano Zuñiga – conforme pode ser visto claramente nos vídeos da partida entre Brasil e Colômbia – que o lesionasse a ponto de tirá-lo dos jogos seguintes.

Segundo a PF, fez parte também da estratégia do PSDB a divulgação de um texto após o jogo contra a Alemanha, depreciando o Brasil (o país, não a seleção). O texto teria sido escrito pelo senador Paulo Bauer, de Santa Catarina (não confundir com o jogador Paulo Baier, que, coincidentemente, atua num time do mesmo estado e cuja convocação poderia ter sido benéfica ao meio-campo da seleção), que, entretanto, para divulgação, o teria passado a um colega de partido com sobrenome menos suspeito.

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